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As manchas escuras da pele, ou hipercromias, são
alterações na coloração normal da pele pelo excesso da produção de melanina.
Aqui trataremos das hipercromias localizadas, das quais as mais comuns são:
Melasmas ou cloasmas -
São lesões escuras na face, ou hipermelanose adquirida, especialmente na face,
nas regiões malares, testa, nariz e acima de lábio superior. Acomete indivíduos
de todas as raças e ambos os sexos, sendo mais comuns em mulheres,
principalmente gestantes, pacientes em uso de anticoncepcionais ou distúrbios
da produção de hormônios femininos. Têm relação com exposição solar e
predisposição genética. As lesões se desenvolvem lentamente como manchas
acastanhadas, de bordas irregulares e se acentuam com a exposição solar.
Efélides ou sardas -
São manchas irregulares de caráter hereditário e se acentuam com a exposição
solar. Manifestam-se como lesões pequenas e escuras (1-2mm de diâmetro),
aparecem em áreas de exposição solar e são observadas em pessoas de pele clara
(fototipos I-III). Podem aparecer já na infância após exposição solar.
Melanose Solar ou manchas senis -
Aparecem em pacientes acima dos 40 anos e em áreas expostas ao sol, aumentam em
número e dimensão com o envelhecimento. São lesões pigmentadas na superfície da
pele, geralmente menores de 1 cm de diâmetro.
Mancha de Acne Pós
Inflamações -Essa
mancha tem nome oficial de hipercromia
pós-inflamatória. Significa que é escura e acontece após uma
inflamação na pele. Quem tem tendência a essa reação da pele, desenvolverá
novas manchas se tiver novas espinhas. Por isso, antes de se pensar em
tratamento clareador, você deve tratar suas espinhas.
Fototipos I – Muito Branca
Fototipos II – Branca
Fototipo III – Morena Clara
Clínica Luciana Martinatti
(015) 3233-8242
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