sexta-feira, 18 de maio de 2012

TRATAMENTO DAS HIPERCROMIAS

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As manchas escuras da pele, ou hipercromias, são alterações na coloração normal da pele pelo excesso da produção de melanina. Aqui trataremos das hipercromias localizadas, das quais as mais comuns são:
Melasmas ou cloasmas - São lesões escuras na face, ou hipermelanose adquirida, especialmente na face, nas regiões malares, testa, nariz e acima de lábio superior. Acomete indivíduos de todas as raças e ambos os sexos, sendo mais comuns em mulheres, principalmente gestantes, pacientes em uso de anticoncepcionais ou distúrbios da produção de hormônios femininos. Têm relação com exposição solar e predisposição genética. As lesões se desenvolvem lentamente como manchas acastanhadas, de bordas irregulares e se acentuam com a exposição solar.

Efélides ou sardas - São manchas irregulares de caráter hereditário e se acentuam com a exposição solar. Manifestam-se como lesões pequenas e escuras (1-2mm de diâmetro), aparecem em áreas de exposição solar e são observadas em pessoas de pele clara (fototipos I-III). Podem aparecer já na infância após exposição solar.

Melanose Solar ou manchas senis - Aparecem em pacientes acima dos 40 anos e em áreas expostas ao sol, aumentam em número e dimensão com o envelhecimento. São lesões pigmentadas na superfície da pele, geralmente menores de 1 cm de diâmetro.

Mancha de Acne Pós Inflamações -Essa mancha tem nome oficial de hipercromia pós-inflamatória. Significa que é escura e acontece após uma inflamação na pele. Quem tem tendência a essa reação da pele, desenvolverá novas manchas se tiver novas espinhas. Por isso, antes de se pensar em tratamento clareador, você deve tratar suas espinhas.

Fototipos I – Muito Branca
Fototipos II – Branca
Fototipo III – Morena Clara

Clínica Luciana Martinatti
(015) 3233-8242

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