Tratamento em Cirurgias Plásticas e Lipoaspirações
É necessário
que os terapeutas que trabalham com cirurgia plástica se conscientizem que,
além da estética, deve haver preocupação com a reabilitação do paciente e com o
retorno precoce e dinâmica dos pacientes as suas atividades. O ato cirúrgico
constitui uma agressão tecidual que, mesmo bem direcionado, pode prejudicar a
funcionalidade destes tecidos. Cabe ao terapeuta atuar com todos os recursos
disponíveis para minimizar esta alteração funcional.
Uma vez
que o cirurgião e o paciente perceberam os resultados de um tratamento
adequado, a terapia torna-se praticamente obrigatória e, assim, um complemento
indispensável para o sucesso da cirurgia.
Quando um
paciente deseja uma melhora corporal por meio de cirurgia plástica, ele procura
um cirurgião de confiança e deposita nele todas as suas expectativas e
fantasias. Após a cirurgia, ele depara exatamente o que não deseja: a dor,
edema, as equimoses e outros desconfortos provenientes do procedimento. Por
meio da reabilitação pré e pós-cirúrgica, podemos minimizar as queixas e
otimizar os resultados da cirurgia, diminuindo o desconforto e os traumas para
o paciente. Cabe lembrar que sua satisfação talvez seja o critério mais
importante na avaliação dos resultados dos procedimentos cirúrgicos.
Terapia no pré-operatório das cirurgias plásticas:
O atendimento terapêutico nessa fase é de extrema importância, pois é nela que se pode avaliar possíveis alterações físicas, motoras e sensitivas já existentes no paciente antes mesmo da cirurgia, já prevendo as possíveis ou ate mesmo prevenindo outros tipos de alterações, nessa fase o ideal é avaliar o paciente como um todo, e através dela estabelecer parâmetros comparativos com a fase pós operatória, ou seja, ter o conhecimento de que certas alterações já eram pré existentes no pacientes, ou se elas foram adquiridas após a cirurgia, pois muitos dos pacientes na avaliação pós operatória não relatam por não ter consciência das alterações.
O que o podemos avalia nessa fase?
Terapia no pré-operatório das cirurgias plásticas:
O atendimento terapêutico nessa fase é de extrema importância, pois é nela que se pode avaliar possíveis alterações físicas, motoras e sensitivas já existentes no paciente antes mesmo da cirurgia, já prevendo as possíveis ou ate mesmo prevenindo outros tipos de alterações, nessa fase o ideal é avaliar o paciente como um todo, e através dela estabelecer parâmetros comparativos com a fase pós operatória, ou seja, ter o conhecimento de que certas alterações já eram pré existentes no pacientes, ou se elas foram adquiridas após a cirurgia, pois muitos dos pacientes na avaliação pós operatória não relatam por não ter consciência das alterações.
O que o podemos avalia nessa fase?
Avalia fatores que estejam
relacionados à disfunção estética como: retrações musculares, deformidade
articular, desvios posturais que leva a alteração estética e funcional.
Avalia cirurgias plásticas
realizadas anteriormente: observando se existe alguma fibrose ou aderências.
Avalia a mobilidade articular
e muscular.
Avalia condições
circulatórias: se o paciente apresenta edemas, linfedemas, celulites, neste
caso de celulite devemos prevenir o paciente que certos procedimentos
cirúrgicos, como a lipoaspiração, certamente não irão solucionar o problema da
celulite. Na verdade, poderá amenizar ou até agravar, dependendo do tipo.
De uma forma
em geral, o pré-operatório funciona também como orientação para o paciente, é
aonde preparamo-lo para a cirurgia e conhecemos suas alterações e limitações e
começamos a traçar o plano de tratamento pós-crúrgico.
Terapia no
pós-operatório das cirurgias plásticas:
Existem
vários recursos que podem ser utilizados , como a drenagem linfática manual e a
eletroterapia, que vêm demonstrando eficácia e resultados positivos para a
reabilitação do paciente. O tratamento pos-cirúrgico pode ser realizado no
pós-operatório imediato ou tardio, tendo como objetivo prevenir: edema,
enfisema cutâneo, retrações cicatriciais, fibrose, lipoma, seroma, déficit de
sensibilidade e contratura muscular.
Os recursos quando bem utilizados, podem diminuir o tempo
de repouso do paciente, restaurar sua funcionalidade, e acelerar a recuperação,
possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais. Os
recursos atuarão prevenindo a formação de aderências, principal fator
agravantes no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de
sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso, retardando a
recuperação.
Baseando no conhecimento
científico dos estágios do processo de inflamação e reparo, o terapeuta vai
traçar um programa de tratamento eficaz, observado sempre as características
clínica apresentadas pelo seu paciente.
Modalidades
terapêuticas existente no trabalho para cirurgias plásticas:
Drenagem
linfática Manual.
Terapias
Manipulativas: massoterapia, liberação tecidual.
Agentes
térmicos: uso de calor, frio.
Ultra-som de
alta potência
Agentes
eletroterapêuticos: microcorrentes, corrente galvânica, alta voltagem.
Agentes
mecanoterapêuticos: vacuoterapia, pressoterapia.
Agente
fototerapêutico: Laser.
Cinesioterapia:
exercícios para correção da postura antalgica, encurtamento e contraturas
muscular e ganho de amplitude articular.
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